Agrabah
Dentre todas as coisas, causos, cervejas, cafés e quereres, eu penso muito no que aconteceu por último no último mês que ainda não terminou do ano que recém começou.
Eu picoto sonhos com tesoura sem pontas, alinhando luas e planetas com combinações cósmicas e pontuais, por hora chamadas de acaso ou suerte.
Releio páginas antigas, invento e corroboro leituras novas, imaginando futuros sem passado em comum, com jeito de inovação galgada nos degraus da pura harmonia do rosto corado e dos lábios rubros da moça de longe.
Runas e pessoas apontando para os lados do sol nascente, mas eu sempre me pego olhando para o poente oeste, como um dia alguém disse sem ler meus rabiscos errôneos.
Na realidade, eu quero ir além do que vejo, além do que me apontam, dizem e indicam. Oxalá eu pudesse ter o tapete mágico teleguiado e vitaminado, mais do que preparado...
Eu quero ir para Agrabah pois lá sei que Jasmine me aguarda com olhos de esperança e boca com sabor de amanhecer...
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